
Fazer design sem olhar a quem
A premissa do design é, sem dúvida, cumprir uma função de mercado (vender, representar ou promover algo) por meio de técnicas que nasceram no mundo das artes. Não há nada de errado nisso (claro, salvo alguns excessos). Essa luta eterna dentro do designer entre sua vocação artística e sua atuação corporativa é justamente a essência do ofício, estamos acostumados com isso. Mas, quando o design se presta a um objetivo mais social, a trégua se instala dentro do designer e, por um momento (ou um job), nos sentimos completamente no “lado claro da Força”. Foi o caso da criação da marca Escola das Mães, da prefeitura de Santos/SP. Encomendado pelo Instituto Tellus, o logotipo deveria representar um novo conceito de suporte às mães da cidade. Saiba mais sobre o projeto aqui. Um outro modo que encontrei de alimentar esse lado mais social do design foi fazer trabalhos para artistas de diversas áreas (música, teatro, dança…) que não possuem apoio financeiro (ou possuem muito pouco); os chamados artistas independentes. Com eles, escolhi praticar valores mais simbólicos e, assim, contribuir com a nossa cultura por meio do design. As artes abaixo são exemplos. Da esquerda pra direita, em ordem horária: 1) Cartaz para o Quanto Vale Um […]
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