
Dando nome aos bois (e aos produtos, empresas…)
Dentro das várias áreas criativas em que um designer pode atuar, sem dúvida uma das que exigem mais cuidado e sensibilidade é a arte de se nomear as coisas, ou naming para os íntimos. Delegar a um profissional a responsabilidade de nomear a sua empresa ou produto é quase como pedir a alguém que nomeie seu próprio filho (eu disse quase). Algumas empresas não dão muita bola para a importância de ter um profissional qualificado no momento da criação do nome. O nome é o ponto central de todo obranding de uma empresa/produto. Um nome ruim ou inadequado pode significar o fracasso do projeto e não há logotipo, identidade visual ou propaganda que resolva. Algumas vezes, o caminho da onde virá o naming pode aparecer de forma mais clara no projeto, como no caso da loja virtual que tem como diferencial a venda de merchandising de bandas e produtos com frases e outros grafismos relacionados à música. Assim surgiu a loja Música Gráfica. Outras vezes, o naming pode estar na re-significância e apropriação de uma palavra do próprio universo da marca. Foi esse o caso do Núcleo de Coros Universitários que ganhou o nome de Uníssono, palavra que originalmente designa o trecho aonde todas as vozes de um coral cantam a […]
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